sexta-feira, 12 de maio de 2017

Submundo HQ N°158 : A "Saga do Tio Patinhas": Em 3 Diferentes Versões (Por Clayton Franco)...

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"Submundo" apresenta... Mais uma matéria especial feita por um colaborador do blog: Clayton Franco (que já nos brindou com FOTOS exclusivas de Frank Miller e outros artistas na CCXP e ensinou a projetar uma estante pra HQs)!

Agora, ele retorna em uma matéria GIGANTE sobre "A Saga do Tio Patinhas" (a obra-prima de Don Rosa) em 3 diferentes versões nas publicações que teve no Brasil. Recheada de imagens e extras, esta postagem é um trabalho primoroso do Clayton!
Confira abaixo:
Olá pessoas queridas e as não queridas também. Aqui estou novamente depois de um bom tempo desde minha última colaboração para o "Submundo HQ". Para quem não me conhece, eu já fiz algumas matérias para o blog: Dois textos em anos diferentes quando pude conhecer (e rever) o Frank Miller, um sobre como construir uma estante para quadrinhos, e também um sobre o disco de rock do guitarrista Joe Satriani, onde a capa consta a imagem da criação do "Surfista Prateado". Retorno para uma matéria que poderia entrar a título de curiosidade (como a do disco de rock) mas creio eu que se encaixe melhor como uma informação de utilidade pública (tipo a estante para quadrinhos). Bem, vamos lá... Em uma publicação anterior neste blog, mais precisamente na matéria: “Mickey: As Tiras Clássicas de Floyd Gottfredson”, há um comentário que me chamou muito a atenção. Foi o do leitor Ø-Drix, que eu reproduzo fielmente: “Saiu também o 1º volume em capa dura da coleção dita "definitiva" de "Pateta Faz História", com as 8 primeiras histórias, na ordem cronológica de lançamento original. Mais uma enganação! O volume e, capa dura tem menos informações extras do que a coleção que saiu em formatinho e capa cartonada há cerca de 6 anos atrás! Aliás, apesar do tamanho do volume de capa dura ser um pouco maior, a arte está no mesmo tamanho da coleção em capa cartonada. E o pior: quando chegar a fase das histórias produzidas nos anos 1980, com 4 tiras por páginas, a arte ficará prejudicada. De "definitiva", estas edições em capa dura não têm nada! De luxo, apenas o acabamento e o preço”.
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Refletindo sobre este comentário e pensando nas vezes que somos obrigados a engolir uma coleção dita como definitiva sem que hajam materiais extras que venham a complementar a revista (como entrevistas, esboços, explanações sobre o conceito criado, etc). Considero que estes extras são o atrativo que irá me fazer abandonar o formatinho, a capa cartonada, a edição simples, para algo que então eu consideraria como definitivo. Lógico que a questão da capa-dura, o papel melhor e formato luxuoso chama a atenção, mas isto é apenas um novo tipo de acabamento. Não há material extra para embasar a ostentação de “coleção definitiva”. Quem tem DVDs simples de algum filme e a versão do diretor entende perfeitamente o que eu quero dizer. Posso citar como exemplo o “Senhor dos Anéis”. O box com a versão definitiva, além dos filmes terem em torno de 30 minutos a mais cada um, a quantidade de extras chega a ter 4 horas com entrevistas, criação virtual, arte conceitual, comentários e uma infinidade de coisas que me levou a vender a edição simples e partir para a definitiva. Mas não estamos falando de "Senhor dos Anéis", e sim: de "Pateta faz História". Só que este é um assunto que não posso opinar, pois ainda não vi a edição definitiva kkk. Não vi e não pretendo comprar, após ler o comentário de Ø-Drix. Já possuo a coleção em 20 edições lançadas em 2011, portanto, não pretendo adquirir a nova sem que haja material extra suficiente para essa troca. A título de curiosidade: a imagem acima (dupla) representa o material de divulgação com os lançamentos do "Pateta" de 2011 e 2017.
O comentário sobre a nova coleção do Pateta me motivou a escrever este texto falando sobre: “A Saga do Tio Patinhas”, explanando sobre as diferenças constantes nas 3 vezes que ela foi publicada no Brasil. Mais precisamente em 2003, 2007 e 2015 (com as capas que reproduzo acima da minha coleção particular). Importante ressaltar que em nenhuma dessas publicações a Saga vem com o carimbo de “Edição Definitiva” como consta no Pateta, mas pressupõe que a edição de 2015 possa ser considerada como definitiva (capa-dura, acabamento luxuoso, papel couché, etc). Mas eu não a considero assim devido à várias diferenças entre todas as edições. Para me acompanhar, sugiro que solicitem por e-mail (ao Leo Radd) o arquivo de imagens onde eu fiz questão de escanear todos os extras que saíram ao longo das edições. Desta maneira, quem possui apenas uma das publicações poderá ter em mãos todo o material extra e conhecer de maneira bem mais profunda esta obra de arte que Don Rosa nos proporcionou. Peço desculpas pela qualidade das imagens nos extras, visto que escanear um formatinho de anos atrás é difícil devido ao miolo da revista e meu receio de estragá-la ao abrir demais a edição para escanear.
A primeira vez em que esta edição saiu em terras tupiniquins foi em 2003, portanto, há quase 15 anos. Ainda em formatinho, dividido em duas edições com papel jornal. Na época, muita gente não se ligou que era a “Saga do Tio Patinhas”, até porque, ela não foi publicada com este nome e sim com: “40 Anos da Revista Tio Patinhas”, onde os mais desavisados (tipo eu na época) acharam que era apenas uma espécie de “Best of”. Dentre os extras, posso citar o “Momentos que não estão no gibi” (foto acima) onde relata alguns quadrinhos de cunho histórico como a "Dinastia Pato" e uma possível núpcias do velho sovina. São quadrinhos que embora tenham um conteúdo histórico não foram usados para compor a saga, visto que o pato pão-duro nunca se casou e a Dinastia trata sobre os antepassados do Patinhas e não sobre ele em si (que é o personagem da Saga). Mas informações sobre a Dinastia também iremos encontrar nas outras edições (como veremos mais para frente).
Outro bom momento nesta versão formatinho é a parte: “Quem é Don Rosa” (foto acima). Temos aí uma pequena biografia do artista, além de curiosidades sobre a sua rotina diária para escrever os gibis. Sabiam que ele já foi engenheiro civil na empresa de construção de sua família? Também descobrimos que ele trabalhava nos quadrinhos das 09:00hs as 17:00hs todos os dias e só conseguia fazer 2 páginas e meia por dia (visto que ele mesmo escreve, desenha e arte-finaliza). O mais incrível desta biografia é ele contar que adora se corresponder com os fãs e, portanto, temos os meios de contato com o artista. Além do e-mail e do endereço onde ele mora, há o telefone: caso alguém queira dar um oi ao velho mestre! Por curiosidade, se alguém aqui (que esteja lendo esta matéria) resolver ligar para ele, depois venha nos contar como foi a conversa!
Antes de cada um dos 12 capítulos, temos uma vasta introdução escrita pelo próprio Don Rosa (foto acima) contando de onde vem as diversas referências para a criação do enredo daquele capítulo específico. Aqui, podemos apreciar toda a pesquisa que ele fez (e que deve ter levado anos). Cita cada referência na obra de Barks (ele utiliza apenas as histórias criadas pelo Carl) e nos pontos onde há alguma divergência nessas referências, ele explica exatamente qual ele achou mais relevante para ser a base para a sua história. Ainda nos conta um pouco sobre sua impressão ao fazer o capítulo e nos mostra as informações técnicas de sua história (como primeira vez que foi publicada, reedições nos EUA e o seu Código de Cadastro).
Nesta versão formatinho, o que mais me chamou a atenção foi o magnifico: “Projeto D.U.C.K” que nada mais é do que a sigla para “Dedicated to Uncle Carl by Keno”. Sigla em inglês que significa “Dedicado ao Tio Carl por Keno”. Uma homenagem de Keno Don Hugo Rosa para Carl Barks. Don realiza a homenagem através desta sigla escrita de forma bem minúscula no primeiro quadro de cada um dos 12 capítulos. Escondido nos lugares mais improváveis possíveis de forma a não perturbar a harmonia do desenho e evitar que fosse eliminada pelos editores. Além de termos a apresentação do que significa esse projeto, temos as respostas para todas as histórias caso não consigamos encontrar por nossa própria conta. Infelizmente, o extra que nos apresenta esse projeto não saiu nas edições de 2007 e 2015, o que ao meu ver foi um grave erro. Além de ser uma charada legal de procurar nos quadrinhos, temos uma grande homenagem do desenhista criador da saga para o pai dos patos. Uma justa homenagem, diga-se de passagem, e que foi simplesmente limada das novas republicações. Como em tudo existem prós e contras, na edição formatinho de 2003 temos o texto explicando o projeto e mostrando as respostas, mas devido ao papel jornal e o tamanho diminuto dos quadrinhos, tal homenagem só pode ser melhor apreciada na edição de 2007. E por falar nela...
Cerca de cinco anos após o formatinho: “40 anos do Tio Patinhas”, temos o relançamento. Pela 1º vez com o nome: “A Saga do Tio Patinhas” e dividido em 3 edições (em capa cartonada e lombada quadrada). Logo de cara, o que chama a atenção é o tamanho maior (26.5 cm x 18cm) e o papel luxuoso. Mas dentro é o que tem de melhor. Aqui, temos os capítulos que não saíram na Saga original. Inicialmente, Don Rosa escreveu uma saga bem maior do que a originalmente publicada. A Disney limou algumas histórias e a Saga foi publicada nos EUA em forma de 12 capítulos mensais. Os mesmos que saíram no Brasil em 2003. Com o sucesso na terra do Tio Sam, posteriormente ela foi reeditada em um único volume contendo as doze histórias originais além dos quadrinhos originalmente retirados. A versão brasileira de 2007 saiu com a Saga original e no final ainda temos os chamados capítulos: “0”, “3.5”, “6.5”, “8.4”, “8.5”, “10.5”, “Uma carta de casa” e “Quantas Siglas” (ver imagem acima). Portanto, temos a Saga completa da maneira como ela foi realmente imaginada pelo velho Don. 
Interessante notar que antes de iniciar cada um dos capítulos extras, temos uma uma pequena introdução (foto acima), explicando entre quais dos 12 capítulos originais ele se insere e contando de forma bem resumida o que iremos encontrar na leitura. Vale ressaltar, que tal introdução apenas os capítulos extras possuem. Os 12 originais não têm este texto. Também quero lembrar que as revistas contêm os 12 capítulos iniciais publicados em ordem e apenas no final temos os capítulos extras. Assim, o leitor que deseja ler a saga da forma mais completa possível tem que ficar mudando de um volume para o outro para ler na ordem cronológica da história.
No final de cada edição, temos como extra final um Guia da Saga (foto acima). Este guia é bem parecido com a introdução de cada capítulo da versão de 2003 em formatinho (foto 06 desta matéria). Creio que seja o mesmo até, mas com uma tradução um pouco diferente e algumas mudanças de conteúdo. O que difere um do outro é que existem algumas informações especificas que constam em uma versão mas não na outra. Dá a entender que as introduções de 2003 suprimiram partes de texto (para que possam caber no número de páginas e no formatinho) e o guia de 2007 possui essas partes de texto faltantes, só que acaba suprimindo outras que haviam na versão de 2003. O ideal seria o texto na versão integral de acordo com o que foi escrito pelo autor sem nenhum tipo se supressão textual e com a tradução mais fiel possível. Algo que eu esperaria para a versão de 2015, mas vamos falar disso mais para frente.
Para finalizar os comentários da edição de 2007, um dos últimos extras (muito bem-vindo) que a revista contém é a galeria com as capas originais dos 12 capítulos da Saga da maneira que ela foi publicada nos EUA. Gostei deste conteúdo, mas infelizmente as capas estão em tamanho pequeno (6 por página). O ideal seria que elas estivessem no tamanho original para que possamos apreciar a bela arte de Don Rosa, mas fazer o quê? Em tempos onde a "Coleção Histórica Marvel" (CHM) não publica as capas (nem mesmo em formato pequeno) uma revista de 10 anos atrás trazer este conteúdo, posso dizer que foi uma grata surpresa.
Finalmente: chegamos na mais recente publicação da Saga. Em 2015 foi lançada em capa-dura e acabamento luxuoso; mas ainda assim: um pouco menor em medidas do que a versão de 2003 (aqui o tamanho é 24.5cm x 16.5cm). A bela capa-dura já chama a atenção, mas vamos analisar o conteúdo em si. De cara, vemos que além dos 12 capítulos originais, também temos os capítulos extras “0”, “3.5”, “6.5”, “8.4”, “8.5”, “10.5” (foto acima). Mas onde estão: “Uma carta de casa” e “Quantas Siglas” que foram publicados na versão de 2007? Isso mesmo, caro amigo: você que comprou a saga de 2015 esperando ter o material definitivo completo, foi enganado assim como eu. Temos os doze capítulos originais e os seis extras, mas não temos essas 2 outras histórias. Analisando friamente, elas não fazem parte da Saga, mas foram incluídas na edição de 2007 pela Editora Abril onde a mesma justificou tal inclusão dizendo: “O enredo apresentado a partir da próxima página não faz parte da Saga do Tio Patinhas. Ele foi incluído nesta antologia porque, em grande medida, complementa a biografia do pato mais rico do mundo”. Um pouco mais à frente a editora continua com: “A trama explora o relacionamento mal resolvido entre o Tio Patinhas, seus falecidos pais e a irmã Matilda, ainda ressentida da ruptura familiar que o capítulo 11 da Saga explica. O enredo faz referências ao clássico de Carl Barks – O segredo do Castelo – de 1948, e conduz o leitor às catacumbas da sinistra construção escocesa”. Bem, se tal justificativa embasou a inclusão destas duas histórias na edição de 2007, porque a mesma editora não as colocou na edição de 2015? Gostaria muito que esse conteúdo tivesse sido incluído. 
Novamente, temos a arvore genealógica da família pato. Ela foi publicada em todas as edições da Saga, mas apenas a do formatinho de 2003 é colorida, sendo que que nas edições de 2007 e 2015 ela é impressa na cor sépia (imagem acima). Além disso, as versões de 2007 e 2015 também trazem a biografia e a árvore genealógica do fantástico quadrinho italiano: “História e Glória da Dinastia Pato” (imagem abaixo). Esta biografia é apenas citada na introdução da edição de 2003 e a árvore da Dinastia Pato nem aparece na 1º versão, dando as caras apenas em 2007. Este ponto específico depõe a favor do que eu disse no parágrafo acima sobre as 2 histórias que não fazem parte da saga não terem sido incluídas. Se a justificativa para suprimi-las é porque não eram parte integrante da Saga, por qual motivo inserir então a biografia e a genealogia de uma história italiana com personagens de 2 mil anos atrás? Como disse: deveriam incluir tudo. 
Nesta última versão, novamente temos a galeria de capas dos 12 capítulos originais, que ainda continuam igual a versão de 2007 (resumindo 6 capas por página ao invés de mostrar uma por página em tamanho original o que agradaria em cheio aos leitores). Mas não temos o Projeto D.U.C.K. (o que eu acho um erro gravíssimo pelos motivos que citei no parágrafo oitavo). Também falta a biografia do Don Rosa com informações interessantes sobre seu método de trabalho e seu telefone (sério, se alguém ligar para ele nos conte o que conversou rsrsrs), além do texto explicativo dos momentos que não estão no gibi (como o noivado do Patinhas). Tudo isso foi publicado na edição de 2003 e seria muito bem-vindo aqui. Por fim, temos uma pequena galeria com belíssimas imagens feitas por Don Rosa e ocupando toda a página. Tais imagens retratam alguns momentos marcantes da vida do Tio Patinhas. Reproduzo alguns destes desenhos logo abaixo.
Chegamos ao final da matéria, e que conclusão eu tiro de tudo que analisei acima? Que ainda não temos uma edição definitiva desta bela Saga. Se eu fosse o escolhido para compor uma provável edição definitiva ela seria um amálgama das 3 versões. Em termos de material eu utilizaria a capa-dura e o papel couché da versão de 2015 com o tamanho ligeiramente maior da versão de 2007. Em termos de conteúdo eu colocaria a “Apresentação”, o “Guia da Saga”, o “Conhecendo Don Rosa” e o “Projeto D.U.C.K” constante na versão de 2003. Os textos que apresentam cada capítulo seriam integrais com tradução fiel ao escrito por Don Rosa (lembre-se que eu disse que há divergências e supressões de materiais nos textos de 2003, 2007 e 2015) e eles seriam publicados antes de cada capitulo (igual a versão de 2003) e não como um amontoado no final do encadernado (visto nas edições de 2007 e 2015) já que eles trazem referências importantes que devemos conhecer antes da leitura do capítulo para sua melhor apreciação. Também iria incluir as duas histórias que não fazem parte da Saga mas estão intrínsicamente ligadas e só saíram na versão de 2007. Colocaria as capas originais que vimos nas edições de 2007 e 2015 publicadas no tamanho real: uma por folha para melhor apreciação da arte. Também estaria inclusa a árvore genealógica do Tio Patinhas que saiu em todas edições junto com o texto referente à Dinastia Pato e sua respectiva árvore (que aparece nas versões 2007 e 2015). Lógico que não poderiam faltar as belíssimas ilustrações de Don Rosa que só vemos na versão de 2015. Seria um material extremamente completo com tudo que temos nas três edições diferentes. E, para completar e termos uma grande novidade, colocaria entrevistas com outros artistas e desenhistas dando a sua opinião sobre a Saga e o quanto ela se tornou importante para o universo dos patos. Por fim, ainda mostraria o trabalho musical que Tuomas Holopainen fez em cima do trabalho de Don Rosa. 
O tecladista e líder da banda “Nightwish”, Tuomas Holopainen, é um fã de carteirinha da Disney e do quadrinista Don Rosa. Em seu primeiro projeto solo fez um álbum todoinspirado na  Saga. O disco se chama: “Music Inspired by the Life and Times of Scrooge” e foi lançado em abril de 2014. O clipe da canção “Life time of Adventure”conta com a finlandesa Johanna Kurkela nos vocais e contém cenas da vocalista em gravação, da orquestra, do próprio Tuomas e do artista Don Rosa desenhando e fazendo altas caras e bocas. A imagem acima é a própria capa e contracapa do álbum. Também inseri em tamanho menor a foto da capa do Single e a imagem de Rosa junto com Tuomas. Me despeço de todos, agradecendo a quem acompanhou essa matéria gigante e disponibilizo um arquivo final para quem quiser baixar todas as imagens que eu escaneei dos extras das três versões da Saga. Realmente vale a pena dar uma olhada (o LINK está logo abaixo em "PS"):
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Até+

PS: O "Submundo" agradece ao Clayton por mais esta trabalhosa e colossal matéria! E disponibilizo aqui - à todos os leitores do blog - o arquivo com o material extra das 3 versões da "Saga do Tio Patinhas" escaneados... Pra baixar, basta clicarem neste: "LINK"!
Submundo.jpg (611 × 452)
Créditos;) Leo Radd  http://submundo-hq.blogspot.com.br/2017/04/a-saga-do-tio-patinhas-em-diferentes.html

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Tiras N°8358 : Quadrinhos Disney - Blog dos Esquilos!

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