A cena é um clichê dos quadrinhos: uma gigantesca mão cósmica que paira sobre um planeta, a galáxia, ou todo o universo. É uma imagem típica das aventuras épicas de George Pérez e Jim Starlin.
Os leitores de quadrinhos já viram esta imagem em HQs como, Crise nas Infinitas Terras, Capitão Marvel (na saga de Thanos) e LJA/Vingadores.
A cena deixou de ser fantasia e tornou-se realidade graças a uma nova imagem obtida pelo Observatório de Raios-X CHANDRA (o nome é uma homenagem ao físico indiano Subrahmanyan Chandrasekhar), da NASA, a agência espacial norte-americana.
A imagem (colorida artificialmente) mostra os raios-x de alta energia emanando da nebulosa ao redor do pulsar PSR B1509-58 (uma estrela colapsada com apenas 19 km de diâmetro), numa forma que parece uma mão azulada apontando para uma luz vermelha, na verdade a nuvem gasosa RCW 89.
O efeito é criado pela energia emitida pelo pulsar e por poderosos campos magnéticos, 15 trilhões de vezes mais poderosos que o campo magnético terrestre.
A cena tem 150 anos-luz de comprimento e está a 17 mil anos-luz de distância. Como um ano-luz é a distância que a luz percorre no espaço de um ano (aproximadamente 10 trilhões de quilômetros), a imagem captura um momento desse evento cósmico ocorrido há 17 mil anos.
Para se ter uma ideia mais clara da distância envolvida, a Lua está distante da Terra mero 1,2 segundo-luz, ou seja, a imagem que vemos é a do satélite natural há 1,2 segundo. O sol está a oito minutos-luz de distância da Terra, e sua imagem chega a nós depois de oito minutos, o tempo levado para a luz percorrer essa distância.
Sem dúvida, essa é uma imagem digna de Galactus.
Os leitores de quadrinhos já viram esta imagem em HQs como, Crise nas Infinitas Terras, Capitão Marvel (na saga de Thanos) e LJA/Vingadores.
A cena deixou de ser fantasia e tornou-se realidade graças a uma nova imagem obtida pelo Observatório de Raios-X CHANDRA (o nome é uma homenagem ao físico indiano Subrahmanyan Chandrasekhar), da NASA, a agência espacial norte-americana.
A imagem (colorida artificialmente) mostra os raios-x de alta energia emanando da nebulosa ao redor do pulsar PSR B1509-58 (uma estrela colapsada com apenas 19 km de diâmetro), numa forma que parece uma mão azulada apontando para uma luz vermelha, na verdade a nuvem gasosa RCW 89.
O efeito é criado pela energia emitida pelo pulsar e por poderosos campos magnéticos, 15 trilhões de vezes mais poderosos que o campo magnético terrestre.
A cena tem 150 anos-luz de comprimento e está a 17 mil anos-luz de distância. Como um ano-luz é a distância que a luz percorre no espaço de um ano (aproximadamente 10 trilhões de quilômetros), a imagem captura um momento desse evento cósmico ocorrido há 17 mil anos.
Para se ter uma ideia mais clara da distância envolvida, a Lua está distante da Terra mero 1,2 segundo-luz, ou seja, a imagem que vemos é a do satélite natural há 1,2 segundo. O sol está a oito minutos-luz de distância da Terra, e sua imagem chega a nós depois de oito minutos, o tempo levado para a luz percorrer essa distância.
Sem dúvida, essa é uma imagem digna de Galactus.
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