No tempo que a tecnologia e internet estava engatinhando e começando a se popularizar no uso doméstico, teve essa brincadeira em que todos os documentos em papel contido no arquivo iam caber em apenas um disquete. Hoje, disquete é um dispositivo extinto por ter várias outras mídias com capacidade infinitamente superior de armazenamento. Fora que na vida real não daria todos aqueles documentos digitalizados em um disquete, não teria capacidade para isso, precisariam de vários disquetes. Se a tirinha fosse feita hoje, colocariam, no mínimo, o arquivo se transformando em um pen drive ou em um cartão de memória. Para ver como a tecnologia avançou de 1998 para cá.
Eu não curto muito a característica do Bidu conversando com objetos, nas histórias de gibis ficam chatas, a grande maioria, eram melhores ele conversando com objetos nas tirinhas, que costumavam ter umas piadas rápidas com boas críticas e bem inteligentes. Era comum também personagens do nada com poderes de Shazam, super-herói da DC, e se transformando em alguma coisa de acordo com a sua característica, se dando mal ou não. Normalmente aconteciam em tirinhas ou em histórias de 1 página. Nos créditos tem 'Revista Parque da Mônica' em vez do Bidu porque, por padrão, colocavam o nome da revista no alto independente de qual personagem protagonizasse a tirinha.
Tirinha tirada de 'Parque da Mônica Nº 67' (Ed. Globo, 1998).
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