domingo, 20 de dezembro de 2015

Colecionando QUADRINHOS Disney N°25 : Grandes Histórias de Férias nº 6 (Na Coleção)!

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O gibi "Grandes Histórias de Férias nº 6" chegou na coleção. Recebo mais este título Disney com alegria, é uma leitura leve e bastante confortável pelo tamanho e qualidade do papel branco utilizado.  Faço nesta postagem algumas considerações sobre a necessidade de um gibi com qualidade e preço intermediário. Acompanhe... 
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Primeira vez que a capa apresenta Donald sem a praia ou o mar no tema, isso é bom, começamos a ter a impressão que "Férias" é um conceito mais amplo do que "Praia". Penso que a gente pode aprender muito, observando este gibi GHF nº 6. Esta publicação tem seus méritos e pode ser o caminho de referência para que outras histórias possam ser publicadas com qualidade em formato semelhante. 
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Ficha Técnica: GHF é uma publicação com formato 21,0 x 27,5 cm, 100 páginas, lombada com grampos, papel branco com brilho, cores perfeitas, por preço que passou de R$ 16,90 para R$ 19,90. Eu não acho nem caro, nem barato, acho que é o preço certo. 
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A edição abre bem, não tem pontos cegos de leitura, dá pra ler perfeitamente todos os quadrinhos. Outro ponto alto é que temos um índice simples, porém organizado, e temos também, aquelas folhas em azul antes de cada hq, com uma imagem da história, os nomes dos autores de roteiro e desenhos e uma referência se a hq é inédita, ou quando foi publicada no Brasil. Gosto disso. 
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Neste GHF nº 6 temos 7 histórias selecionadas. Tudo certo quanto a isso. O gibi é temático e baseado no Pato Donald. Para se ter uma ideia Donald e/ou Sobrinhos estão em todas elas e o Tio Patinhas só aparece em 2 delas. 
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Já pensou se GHF tivesse também outros núcleos de personagens? Humm, poderíamos ter histórias de férias com Mickey, Indiana Pateta, Peninha, Superpateta... ou não? Deveríamos manter o gibi focado apenas no Donald e os patos próximos? As vezes fico pensando nisso... Talvez fosse o caso então, de termos outro gibi neste formato para as "Grandes Histórias Disney" sem necessariamente ser atrelado ao tema "Férias", ou ao núcleo dos "patos". 
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A Editora Abril cuida bem dos gibis Disney, o Editor Paulo Maffia é ao meu ver, um dos grandes responsáveis por estarmos vivendo a melhor fase dos Quadrinhos Disney no Brasil em todos os tempos. Mas, pode melhorar? Eu acredito que sim.  
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O formato do GHF é muito bom, o papel é de ótima qualidade. Neste formato poderíamos ter histórias de Don Rosa? Sim, é claro. Outros autores como Casty por exemplo? E autores do passado como Paul Murry? ou Gottfredson? Será que viveremos uma fase polarizada onde as histórias serão publicadas somente em papel jornal ou capa dura? E o gibi intermediário? 
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Acredito que precisamos de um gibi intermediário, aproveitando este padrão do GHF, porém com lombada quadrada para ser mais colecionável. Podem diminuir um pouco o tamanho, isso irá gerar economia, que pode ser revertida em algumas páginas a mais. O preço ao redor de R$ 25,00 para começar, e o importante: ser um gibi com um mix de histórias atraentes para o formato e qualidade do papel. 

Tomara que a Abril observe bem, não sou somente eu quem digo, os leitores e colecionadores Disney tem se manifestado neste sentido. Precisamos de um gibi intermediário, com qualidade, até como alternativa ao capa dura. 

Acredito neste produto como rentável para a editora, e apreciável para os leitores, isso pode dar muito certo. Seria mensal? Nem precisa ser. Pode fazer um para experimentar e ver a receptividade, depois outro, e assim vai até perceber a aceitação ou não do produto. 

Grande abraço aos amigos que tiveram paciência de ler, gosto de postagens assim, acredito que a realidade é aquela que construímos no dia-a-dia. Dar sugestões à Editora Abril é uma atitude saudável. 

Até mais. 
Paulo 
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Créditos;)  Paulo Gibi http://colecionandoquadrinhos.blogspot.com.br/2015/12/grandes-historias-de-ferias-n-6-na.html

Charge N°42552!

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Charge N°42551!

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Charge N°42550!

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Charge N°42549!

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Charge N°42548!

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Tiras N°7140 : Fala Menino - Luis Augusto!

Charge N°42547!

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Charge N°42546!

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Charge N°42545!

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Ria...Se Puder N°4706 - EU POR MIM!

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Charge N°42542!

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Charge N°42541!

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Charge N°42540!

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Charge N°42539!

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Charge N°42538!

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Charge N°42537!

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Charge N°42536!

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Tiras N°7139 : WillTIRANDO - Will Leite!

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Charge N°42535!

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Charge N°42534!

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Charge N°42533!

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Charge N°42532!

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Charge N°42531!

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Charge N°42530!

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Charge N°42529!

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Arquivos Turma da Mônica(Retrô N°94)N°402 - Cascão: HQ "A verdade sobre o Papai Noel"!

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Capa de 'Cascão nº 207 (Ed. Globo, 1994)
A história que eu compartilho é de quando o cascão descobriu que o Papai Noel não existe. Muito boa e com uma bonita mensagem. Ela tem 10 páginas no total e foi publicada em 'Cascão nº 207' (Ed. Globo, 1994).

Começa contando o que aconteceu no Natal de 1993, um ano antes de passar a história em si. A mãe do Cascão, dona Lurdes, conta a ele como é o Papai Noel antes dele dormir, e fica ansioso com a chegada dele e não consegue dormir. Cascão ouve um barulho na sala e quando chega, vê que era o seu pai, seu Antenor, colocando o presente na árvore de Natal.
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Seu Antenor ainda dá desculpa que está ajudando o Papai Noel, tem mais crianças no mundo, mas não consegue convencer o filho. Com isso, o Cascão fica traumatizado ao descobrir da pior maneira possível que não existe e fala que nunca mais vai acreditar em Papai Noel.

Então, passa um ano e chega Dezembro de 1994, de quando se passa a história. Mônica e Cebolinha estavam comentando o que pediram para o Papai Noel e chega o Cascão e perguntam o que ele pediu. Então, ele fala que Papai Noel não existe e quem traz os presentes são os pais deles, com o dinheiro que dá do salário. Mônica não acredita no Cascão, mas Cebolinha fica decepcionado.
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Após isso, Cascão encontra um menino, que pede ao Cascão para ver se sua cartinha para o papai Noel estava boa. Então, cascão dá uma gargalhada e fala que Papai Noel é tudo invenção e ainda fala para o garoto pedir o caminhãozinho para o pai dele, porém ele fala que não tem pai.
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O menino, aliás, não acredita no Cascão e falou tudo aquilo só pra chatear e vai embora para casa para terminar de escrever a carta. Então, Cascão vê que o menino é muito pobre e mora em uma favela. Cascão, então, chora, achando que seria bom se Papai Noel existisse mesmo.
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Chega o dia do Natal e após a ceia, a dona Lurdes o coloca pra dormir para esperar o Papai Noel. Ele fala que essa história não o engana mais e tenta dormir. Só que não consegue assim mesmo, pensando no pai colocando o presente na árvore. Então, ele se levanta para falar ao pai dar o presente diretamente a ele e quando chega na sala , vê o pai se fantasiando de Papai Noel.
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Seu Antenor diz que se fantasiou não por causa dele, mas pra fazer uma coisa importante. Cascão segue o pai e vê que foi na favela distribuir presentes às crianças de lá, se passando por Papai Noel. A garotada fica feliz e aquele menino do iníci oda história confirma ao Cascão que Papai Noel existe.
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Cascão chora e ele se dá conta que Papai Noel existe e era o seu pai. Seu Antenor fala que só está ajudando o Papai Noel que a população mundial aumentou e está dando uma força. 

Ao entrarem em casa, chega o verdadeiro Papai Noel falando que não está dando conta e pedindo aos leitores fazerem que nem o seu Antenor e dar uma força a ele.
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É uma bonita história, simples, sem enrolação e com uma boa mensagem de Natal para ajudar a quem precisa. Qualquer um pode ser Papai Noel, basta querer. As crianças podem doar seus brinquedos antigos para quem está precisando, e adultos também podem ir fazer visitas a orfanatos, por exemplo. Fazer uma boa ação e ajudar crianças necessitadas mais felizes foi a mensagem deixada pela história.

É interessante na MSP que tem histórias era comprovado que Papai Noel existe, tem outras ficava claro que não ele existia, e ainda tinha algumas que ficavam dúvida. Não tinha um padrão, era de acordo com o roteirista. Na postagem coloquei a história completa.
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Charge N°42528!

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