terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Revista/HQs : Mônica Especial de Natal N°12 - Nas bancas!

Mônica Especial de Natal N°12 Uma coletânea de histórias emocionantes da Turma que retratam o espírito do Natal. 164 págs. 13,4 X 19 cm. R$ 9,00.
Acima a foto das edições anteriores da minha coleção e abaixo as capas e lá se vai 12 anos de seleção Especial de Natal do almanaque anual da Turma da Mônica na Panini Comics...um Feliz NATAL a todos!!! ;)
 Publicado em: novembro de 2007
 Publicado em: novembro de 2008
 Publicado em: novembro de 2009
 Publicado em: novembro de 2010
 Publicado em: novembro de 2011
 Publicado em: novembro de 2012
 Publicado em: novembro de 2013
 Publicado em: novembro de 2014
 Publicado em: novembro de 2015
 Publicado em: novembro de 2016
Publicado em: novembro de 2017

Charge N°68690!

Charge N°68689!

Charge N°68688!

HQs : Natal Disney de Ouro: a história de um gibi clássico!

A inesquecível publicação que marcou a época áurea dos gibis natalinos no Brasil.

Dentre tantos títulos marcantes na história dos quadrinhos Disney no Brasil, um é lembrado especialmente nos finais de ano: Natal Disney de Ouro, uma coletânea que durante 20 anos esteve presente nas bancas e acompanhou a infância e a juventude de milhares de fiéis leitores.
Embora as histórias natalinas fossem constantes no universo Disney e, no Brasil, uma ou outra edição especial houvesse sido lançada, somente em 1979 o primeiro título fixo sobre esse tema aportou nas bancas do País.
Em dezembro daquele ano, Natal Disney de Ouro estreou pela Abril em uma edição com capa cartonada, mais de 200 páginas e apresentando a republicação de 18 aventuras protagonizadas por Tio Patinhas, Donald, Pateta, Mickey, Zé Carioca, Quincas, Branca de Neve e outros personagens. Tudo produzido por artistas clássicos como Carl Barks, Tony Strobl, Paul Murry, Waldyr Igayara de Souza e mais.
Em 1980, o gibi apareceu com um nome diferente (Edição Especial Natal), um grande time de personagens e quadrinhistas e, além de outras histórias de boa qualidade, a reedição de A princesa da neve, talvez a melhor das HQs natalinas criadas por Carl Barks.
Década completa
Quando Natal Disney de Ouro # 3 foi lançado, em 1981, o gibi voltou com o nome original. A edição, como não poderia deixar de ser, trouxe algumas histórias de Carl Barks – sem esquecer de outros escritores e desenhistas tradicionais -, mas apostou em mais produções nacionais, como a estrelada pelo Zé Carioca em Um Natal inesquecível, da dupla Ivan Saidenberg e Renato Canini.
A partir desse número, o título seguiu durante toda a década de 1980 sem deixar de comparecer às bancas. Impreterivelmente no mês de dezembro de cada ano, os colecionadores ou leitores habituais podiam encontrá-lo.
Mais do que isso, era lembrado e aguardado com a certeza de que não faltaria ao compromisso de levar bons momentos de diversão em clima natalino.
Algumas da melhores edições foram lançadas nesses anos. A de 1983 é uma delas, com a presença de clássicas aventuras produzidas por Carl Barks (que nessa década esteve em quase toda edição de Natal Disney de Ouro) e uma história “caseira” antiga do Zé Carioca, que reuniu na mesma trama uma extensa galeria de personagens de núcleos diferentes – como Donald, Pluto, Lobão, Irmãos Metralhas e outros -, algo comum na época em que foi publicada pela primeira vez (1968).
Foi também a partir desse número que Natal Disney de Ouro passou a ostentar um bonito e definitivo logotipo, cujo nome estilizado ganhou um destaque dourado em 1986.
Nos anos 1980, a revista diminuiu a quantidade de páginas, estabilizando-se em 128, e perdeu o diferencial da capa cartonada. O tamanho também chegou a um formatinho ainda menor que o dos primeiros números.
A seleção de histórias, porém, continuava fazendo do gibi um item certo na coleção dos fãs, todos os anos. Até o número 5, eram apenas republicações, mas com a edição # 6 as aventuras inéditas entraram no mix da revista.
Início do fim
Natal Disney de Ouro chegou aos anos 1990 em grande estilo. Em 1991, apresentou uma de suas capas mais bonitas e, no ano seguinte, recauchutou a logomarca eliminando Disney do nome, em uma edição que primou pela qualidade das histórias (incluindo material de Carl Barks e várias produções brasileiras), todas republicações.
O título parecia mesmo consolidado. Na década anterior, mais precisamente em 1985, havia resistido até mesmo a uma “concorrência interna”, quando a Editora Abril lançou o Grande Almanaque de Natal, uma revista em formato grande, capa cartonada e 240 páginas de quadrinhos e passatempos, que revezava suas edições com o tema “Férias”.
Foi uma publicação que não resistiu por muito tempo e, já em 1989, caiu no limbo.
Assim, Natal Disney de Ouro se aproximava do século 21 com todo o gás e dava mostras de que seguiria em frente por muito tempo. Mas não foi o que aconteceu.
Em meados dos anos 1990, dentre vários fatores que deram início à vertiginosa queda de popularidade e vendas dos quadrinhos Disney no Brasil, estava a qualidade sofrível de suas histórias contemporâneas.
Coincidência ou não, as edições de Natal Disney de Ouro passaram a ter, quase integralmente, aventuras inéditas produzidas em países como Itália e França.
O melhor exemplo aconteceu em 1996, seguramente o pior de todos para a revista, cuja “perda total” só não se configurou por completo graças à republicação de um clássico de Lobão e Os Três Porquinhos desenhado por Floyd Gottfredson.
Ironicamente, a derradeira edição, Natal Disney de Ouro # 20, em 1998, levava a crer que nem tudo estava perdido e, no geral, mostrou boas histórias em quadrinhos.
O fim, entretanto, chegou para um gibi que já havia se tornado clássico e tradicional.
Recomeço
Em 2010, uma nova versão da revista chegou às bancas, trazendo de volta o nome que o gibi tinha originalmente.
Nos primeiros números, Natal de Ouro Disney também trazia republicações, incluindo HQs brasileiras. Mas, nos últimos anos, o título passou a publicar apenas aventuras inéditas, quase a totalidade delas vindas da Itália, o que tirou muito daquele gosto clássico que a revista imprimia.
O que importa, no entanto, é que os quadrinhos Disney natalinos continuam marcando presença nas bancas, mantendo uma tradição que chegou a ficar interrompida por mais de dez anos.
Marcus Ramone sabe que Natal com Disney é sempre de ouro.
Créditos ;)  Por Marcus Ramone Data: 17 dezembro, 2015 - http://www.universohq.com/materias/natal-disney-de-ouro-a-historia-de-um-gibi-classico/

Charge N°68687!

Charge N°68686!

Charge N°68685!

Arquivos Turma da Mônica N°682 - Cebolinha: HQ "Louco Noel"

Mostro uma história como Louco vestido de Papai Noel perturbando o Cebolinha no Natal. Com 5 páginas, foi publicada em 'Cebolinha Nº 48' (Ed. Globo, 1990).

Nela, Cebolinha encontra uma caixa de presente na sua historinha e quando vai abrir, sai o Louco vestido de Papai Noel, desejando um feliz Natal a todos. Cebolinha se assusta e vê que era o Louco, que pergunta se ele foi um bom menino durante o ano.
Cebolinha diz que tirando os planos contra a Mônica, foi sim. Então, Louco dá um presente para ele por ter merecido, e quando o Cebolinha abre, era um outro Louco também vestido de Papai Noel. Esse novo Louco diz que um bom menino não faz xixi na cama, nem desobedece à mãe e nem mata passarinhos e como o Cebolinha não fez nada disso, ele ganha outro presente.

Ao abrir a caixa, um novo Louco Papai Noel surge dentro da caixa. Ele tenta dar outro presente, mas Cebolinha acaba correndo porque não quer mais Loucos de presentes de Natal. Louco pergunta o que ele quer e cebolinha diz que quer um "calinho". Então, Louco dá um saco de bolinhas de gude, cobrando cem mil cruzeiros. Cebolinha fala que é carinho demais e não aceita.
Os três Loucos dão carinho no rosto do cebolinha e ele diz que não é isso que quer. Com isso, Louco dá uma pisada no pé do Cebolinha que grita de dor por ter pisado bem no calo do pé dele. então, os 3 Loucos dão uma caixa de presente já sabendo o que ele quer e vão embora.

No final, Cebolinha joga a caixa fora no lixo pensando que ia sair um outro Louco dentro dela. cascão estava dentro da lata de lixo e acaba abrindo o presente e era um carrinho, que tanto o cebolinha queria e acabou o Cascão ficando com o presente.
História simples e bem legal com o Louco aprontando com o Cebolinha no Natal em dose tripla e uma brincadeira com a dislalia do Cebolinha com a palavra "carrinho". O "calinho" que ele queria de presente de Natal era carrinho, mas que podia ser carinho (agrado), produto com preço caro ou calo de pé com uma má interpretação. Sempre engraçado esses trocadilhos por ele trocar o "R" pelo "L"
Infelizmente histórias assim não são feitas hoje justamente por causa dessas várias interpretações e como as histórias são exportadas para outros países não iam fazer sentido com as trocas de letras. Acho bobagem, o que podiam é só não exportar as tais histórias assim, mas deixar aqui no Brasil do jeito que era. Fora que também o bullying sofrido pelo cebolinha por causa da dislalia e todo o constrangimento por causa disso não é bem visto pela patrulha do politicamente correto.

O final com o Cascão na lata de lixo é inadmissível e mais um motivo que não seria publicada hoje. Provavelmente fariam uma adaptação no final para o Cascão não precisar estar dentro da lata de lixo. Também alterariam os "cem mil cruzeiros"para "Reais" pra ficar com a moeda atualizada do Brasil.


Os traços ficaram excelentes e bem caprichados, como sempre na época. Na época, procuravam colocar só o Cebolinha vendo o Louco e as vezes até pareciam outros personagens, mas era mais no final após o Louco sumir, dando mais ideia se era tudo imaginação e esquizofrenia  do Cebolinha ou não. Assim era mais engraçado.
arquivo.png (617×209)
Créditos ;)  Marcos Alves - http://arquivosturmadamonica.blogspot.com/2018/12/cebolinha-hq-louco-noel.html

Charge N°68684!

Charge N°68683!

Charge N°68682!