As novas instalações, um antigo armazém de vinho, possuem mais de 4 mil m2, incluindo um espaço de exposição de 1.300 m2, permitindo exibir uma coleção de mais de 8 mil páginas e desenhos originais. Tudo sob a direção de Gilles Ciment.
O acervo será rotacionado a cada quatro meses, permitindo a melhor conservação dos originais e também dando a oportunidade dos visitantes de descobrir a coleção em sua plenitude.
O setor histórico mostra a evolução das HQs desde 1883, dando ênfase ao material franco-belga e fazendo uma comparação entre as diferenças de publicações européias e norte-americanas.
Outro destaque é a biblioteca de quadrinhos, que dispõe de um acervo de 115 mil revistas e 43 mil álbuns e livros, e isso não inclui a coleção doada pela Marvel, em 2004, que é constituída de 283 mil revistas publicadas entre 1950 e 1980.
A livraria do Museu dispõe de 40 mil títulos à venda.
E não falta nem mesmo uma estátua de Corto Maltese, que está situada numa passarela entre o Museu de Quadrinhos e o edifício Castro.
A reforma do Museu de Quadrinhos de Angoulême custou 9,6 milhões de euros (R$ 26.304.000,00).
Por Sérgio Codespoti
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