Dia da Páscoa(ontem), mostro, então, uma história em que a Magali comprou várias cenouras com intenção de ganhar muitos ovos do Coelhinho da Páscoa. Com 5 páginas, foi publicada em 'Magali Nº 46' (Ed. Globo, 1991).
Escrita pelo roteirista Rubão (Rubens Kyiomura), começa com Mônica indo para a quitanda comprar uma cenoura e comenta com a Magali que é para o Coelhinho da Páscoa, que leva a cenoura e deixa um ovo de Páscoa. Magali corre para a venda e compra uma sacola grande cenouras para o Coelhinho dar um monte de ovos.
Magali vai para casa e de noite ela deixa a sacola de cenouras no seu quarto perto da janela e vai dormir. Na cama, ela sente fome e pega uma cenoura dizendo que o Coelhinho não vai se importar em comer só uma. Ela come e vai pra cama e logo depois pega outra. Assim, ela come uma a uma e quando vai ver já havia comido todas as cenouras e fica desesperada.
Ela sai e vai até a casa da Mônica pedir ajuda, se lamenta que é uma fominha gulosa, por ter comido todas as cenouras e tem medo de ficar sem ovos, já que a quitanda está fechada. Mônica tem ideia de dar capim para o Coelhinho, já que ele gosta também.
Magali volta para casa e vai dormir. No dia seguinte, o Coelhinho havia deixado um ovo gigante e ela fica feliz e pergunta se como ele está. No final, aparece o Coelhinho comentando que fez um péssimo negócio porque prefere cenouras.
Uma história de Páscoa legal, é bem simples e típica de miolo e bem divertida. Tudo a ver Magali com Páscoa e ovo de chocolate. Compara o Coelhinho da Páscoa como o Papai Noel. Enquanto no Natal, as crianças deixam sapato na janela ou meia pendurada na parede em troca do presente do Papai Noel, nessa história as crianças dão cenoura para o Coelhinho da Páscoa em troca de um Ovo de Páscoa. A fome exagerada e compulsiva da Magali quase estraga tudo, mas o capim serviu para o Coelhinho dar o ovo para ela, mesmo a contragosto.
Sobre a capa da edição muito legal também, curioso ser uma das raras capas da Magali sem ser piada sobre comida, dessa vez piada com o Mingau comparando o banho da Magali no chuveiro com o banho de língua de gato. E atualmente seria impublicável aparecer Magali pelada em uma capa de revista.
Escrita pelo roteirista Rubão (Rubens Kyiomura), começa com Mônica indo para a quitanda comprar uma cenoura e comenta com a Magali que é para o Coelhinho da Páscoa, que leva a cenoura e deixa um ovo de Páscoa. Magali corre para a venda e compra uma sacola grande cenouras para o Coelhinho dar um monte de ovos.
Magali vai para casa e de noite ela deixa a sacola de cenouras no seu quarto perto da janela e vai dormir. Na cama, ela sente fome e pega uma cenoura dizendo que o Coelhinho não vai se importar em comer só uma. Ela come e vai pra cama e logo depois pega outra. Assim, ela come uma a uma e quando vai ver já havia comido todas as cenouras e fica desesperada.
Ela sai e vai até a casa da Mônica pedir ajuda, se lamenta que é uma fominha gulosa, por ter comido todas as cenouras e tem medo de ficar sem ovos, já que a quitanda está fechada. Mônica tem ideia de dar capim para o Coelhinho, já que ele gosta também.
Magali volta para casa e vai dormir. No dia seguinte, o Coelhinho havia deixado um ovo gigante e ela fica feliz e pergunta se como ele está. No final, aparece o Coelhinho comentando que fez um péssimo negócio porque prefere cenouras.
Uma história de Páscoa legal, é bem simples e típica de miolo e bem divertida. Tudo a ver Magali com Páscoa e ovo de chocolate. Compara o Coelhinho da Páscoa como o Papai Noel. Enquanto no Natal, as crianças deixam sapato na janela ou meia pendurada na parede em troca do presente do Papai Noel, nessa história as crianças dão cenoura para o Coelhinho da Páscoa em troca de um Ovo de Páscoa. A fome exagerada e compulsiva da Magali quase estraga tudo, mas o capim serviu para o Coelhinho dar o ovo para ela, mesmo a contragosto.
Eram boas histórias assim da Magali de comer compulsivamente, vai comendo sem se dar conta e quando vai ver já comeu tudo sem perceber causando confusão para ela. Sempre rendiam histórias legais assim. As partes incorretas seriam isso da Magali comer compulsivamente, além de sair de casa sozinha de noite sem a companhia de adulto, podiam implicar com isso hoje.
Os traços muito bons da fase consagrada dos personagens, Magali ficou bonita com a camisola rosa. O quitandeiro Takeda só apareceu nessa história mesmo, não tinham vendedores fixos nas histórias da Magali, em cada uma tinha um vendedor, pipoqueiro, quitandeiro, etc, diferente, com exceção do padeiro Seu Quinzão, pai do Quinzinho, e que mesmo assim de vez em quando ainda apareciam outros padeiros na região.
Sobre a capa da edição muito legal também, curioso ser uma das raras capas da Magali sem ser piada sobre comida, dessa vez piada com o Mingau comparando o banho da Magali no chuveiro com o banho de língua de gato. E atualmente seria impublicável aparecer Magali pelada em uma capa de revista.
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