segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Arquivos Turma da Mônica N°1.182 - Gibis 'Nº 37' comemorativos de 60 anos da Mônica - Panini - 2023

Nas bancas as edições "Nº 37" da primeira quinzena de agosto de 2023 da Editora Panini comemorativas aos 60 anos de criação da Mônica. Nessa postagem faço resenha de cada uma dessas edições.

Mônica completa 60 anos agora em 2023 e resolveram fazer edições especiais em homenagem à data. Deveria ser em março, quando ela foi criada de fato, mas acabaram adiando, quem sabe para não coincidir com a revista comemorativa da "Magali Nº 600" na época ou por ainda estar faltando alguma coisa para finalizar. Tratando-se de Mônica sempre fazem algo grandioso em relação aos outros personagens, normalmente comemoração assim seria só na revista dela, aí dessa vez foram em todos os 6 gibis principais de "Nº 37". Enquanto isso, até hoje Cascão não teve edição comemorativa dos seus 60 anos completados em 2021, nem pelo menos no nível como foram com os 60 anos de Cebolinha e Chico Bento em 2020 e 2021, respectivamente. Acho que se tem comemoração com um personagem, deveria ter com todos e no mesmo nível.

Capas das edições "Nº 37"

Todos os gibis quinzenais principais seguem o estilo padrão que vem sendo este ano, com 52 páginas, formato canoa, 8 páginas de passatempos e 1 página de seção de correspondências e cada um custando RS 6,90. Tirando capas, contracapas, propagandas, passatempos e seção de correspondências, em todos ficam 35 páginas com histórias. A distribuição chegaram aqui dia 7 de agosto.

Todas as capas têm um selo de Mônica 60 Anos na parte superior direita reforçando que são comemorativas e são referentes às histórias de abertura sendo que a contracapa com continuação da ilustração da capa principal. Tem o diferencial que juntando as capas e contracapas dos gibis em sequência formam uma ilustração única como.mostro abaixo. Imagem tirada do site "Universo HQ".

Mosaico das capas e contracapas formando ilustração única

As histórias de abertura são interligadas, todas escritas por Flavio Teixeira de Jesus. Parodiam "Crise Nas Infinitas Terras", da DC Comics, com foco no "Mauricioverso" e "Monicaverso" e giram na ideia de personagens em perigo e ameaçados de serem extintos por causa de um vilão que invade a sua revista, uma de cada década entre os anos 1970 até a atualidade. Ficam roteiros bem repetitivos entre os gibis.

O conceito que mostram é que tem no universo o Sol "Mauricioverso" e todos os outros universos (núcleos de personagens) giram em torno dele representados como planetas e cada personagem tem seu universo onde habitam todas as versões deles criadas até hoje. Assim no "Monicaverso" incluem as suas versões da líder Rainha Mônica Master (representando a filha do Mauricio da vida real que inspirou a personagem), as Mônica clássicas dos anos 1960 até a atualidade, a Mônica Jovem, as da Geração 12, Baby, Toy, Pixel, etc, o mesmo vale para as versões do "Cebolinhaverso", "Magaliverso", etc, e por isso vemos essas variadas versões interagindo entre si nessas histórias. Aí, em cada gibi um vilão quer acabar com o universo do personagem principal da revista para deixar de existir.

Mauricioverso

O bom que com esse conceito de "Mauricioverso" ajudou a não ser lápis mágico da Marina o motivo de atravessarem portais de misturas de universos, o que também era bem repetitivo. Interessante que em nenhum gibi a Mônica Jovem foi ajudar o "Monicaverso", mas a segunda versão  da Mônica Jovem (a colocada como Mônica 5.0) teve presença grande verificando no computador que os universos estavam em perigo e onde estavam os vilões. E em nenhum gibi teve presença da primeira Turma da Mônica Jovem de 2008 e 2009 de seus respectivos universos. 

Apesar de serem todas do mesmo roteirista, os desenhos e artes-finais foram feitos por profissionais diferentes, aí dão diferença nos traços de uma revista para outra, maioria com traços péssimos digitais que costumam colocar atualmente. Ao retratarem os personagens dos anos 1980 e 1990 deixaram digitais como desenham atualmente, sem variação, acho que tinham que deixar uma diferença entre eles. A ordem de leitura para quem comprar todas as revistas para seguir a ordem de acontecimentos é: Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão, Chico Bento e Turma da Mônica. Dá para entender se comprar apenas uma ou outra edição ou ler em qualquer ordem porque em todas tem uma breve explicação com resumo do que aconteceu anteriormente, mas lendo na ordem recomendada tem uma visão melhor.

Algumas Mônicas do Monicaverso

A seguir, comento cada uma das edições, seguindo a ordem recomenda de leitura:

MÔNICA 

"Sessentônica" - Com 34 páginas no total, um vilão faz com que o Mauricio de Sousa não tenha ideia de criar o gibi da 'Mônica Nº 1' de 1970 e, assim, sem o gibi ser lançado, deixa de existir a personagem Mônica e todas as suas versões do "Monicaverso". Um coelhinho ajuda a Mônica a voltar a existir fazendo com que a Mônica atual e a sua versão dos anos 1970 voltem no tempo 15 dias antes do lançamento da revista da 'Mônica Nº 1' de 1970 e fazerem Mauricio a ter inspiração para cada uma das 8 histórias publicadas na revista "Nº 1".

As referências foram em peso das histórias da "Nº 1", desde o beco e o clubinho da história "Mônica daltônica", onde as versões da "Mônicaverso" se reuniram, assim como volta do cientista que fez a fórmula da história do "Soro da invisibilidade" e até Silvio Santos apareceu representando a história "Quem quer sabão", entre outras. Teve ainda referência a história do batismo do Sansão (MN # 161, de 1983) e a máquina do tempo que a Mônica dos anos 1970 e a atual usaram foi o carrinho de rolimã que o Cebolinha usou em "De volta para a historinha" (CB # 60, de 1991).

Achei que ficou parecendo mais comemoração ao aniversário da revista da Mônica do que o aniversário de 60 anos da personagem. Em 2020, a comemoração de 50 anos da revista de 1970 passou em branco e agora teve história assim. Teve erro falando que  estavam comemorando 60 anos da revista, na verdade, são 53 anos desde o lançamento. Traços péssimos com direito até de repetição de desenhos na página 33 do gibi, como primeiro e terceiros quadrinhos e segundo e quarto quadrinhos, no estilo digital que eles gostam atualmente.

Foi a primeira vez que um gibi da MSP teve história única, por mais que tivessem histórias grandes sempre colocaram umas outras 2 a 3  histórias curtas em um mesmo gibi, pelo menos. Depois da seção de cartas e dos passatempos, foi direto para a tirinha final e as propagandas foram inseridas ao longo da história de abertura. Isso aconteceu por agora ser quinzenal e pelas 8 páginas de passatempos desnecessários que insistem colocar. Como a história foi grande, bem que poderiam abrir exceção neste gibi para colocar outras histórias curtas no lugar de tantos passatempos.


CEBOLINHA 

"Oito Ou Oitenta" - Tem 20 páginas no total. Após o vilão ser preso e voltar para "gibipenitenciária" dentro do gibi "Nº 1" da Mônica, ele deixa os seus comparsas para invadir as revistas de outros personagens, para acabar com o personagem e todas as suas versões de seus universos, um vilão em cada gibi de cada década entre os anos 1980 até a atualidade. Assim, o vilão Boko Moko invade a revista do 'Cebolinha Nº 8', de 1987, na história "Cuidado com a boca" para deixar de existir o "Cebolinhaverso", e, então, as versões da "Mônica da Geração 12" (G12) e a "Mônica Rafe" são encarregadas para a missão para salvar o "Cebolinhaverso".

As referências foram relacionadas a revistas do Cebolinha dos anos 1980, mais precisamente das histórias "Cuidado com a boca" (CB # 8, de 1987) e "O terrível homem-borracha" (CB # 13, de 1988) e lembrança do "Beloque Bolmes" da história "Ceboloque Bolmes" (CB # 23, de 1988). Não teve menção a histórias do Cebolinha da Editora Abril nessa.  Roteiro em si não foi ruim, traços bem digitais, ficando bem feios, percebe proporções perfeitas e sem vida, principalmente quando aparecia a Mônica G12. O Cebolinha dos anos 1980 ficou desenhado igual como o de 2020, nem de longe lembra a belezura dos traços oitentistas.

O resto do gibi tiveram mais 3 histórias e uma tirinha final. Teve uma de uma página do Cebolinha com Seu Cebola avisá-lo quando passar o jogo de futebol na TV. Destaque para a história "Nimbus de quimono", de 6 páginas, em que o Cebolinha ia brigar com dois valentões que não estavam deixando brincarem no parquinho do bairro e tem lição de moral com Nimbus sugerindo que não devem brigar e, sim, resolver na conversa amigável. Segue o estilo atual de ensinar as coisas, deixar tudo didático, em vez de ter conflitos. Afinal, brigas e surras não podem mais nos gibis atuais. Termina com história básica do Louco, "Estrelas", de 7 páginas, com presença da cantora Anitta (parodiada com nome "Amita").

MAGALI 

"Altas Confusões" - Com 21 páginas no total, o "Magaliverso" está em perigo com o vilão Bicho Grilo e, assim, Mônica Baby e Mônica 30 Anos são encarregadas de voltarem aos gibis da Magali dos anos 1990 para capturarem o vilão. As referências foram das histórias "A vice-dona da rua" (MG # 103, de 1993), "As adolescentes" (MG # 168, de 1995), "Eterno aniversário"(MG # 232, de 1998), "A bruxa da Lua"(MG # 239, de 1998), "A Prisioneira do Espelho"(MG # 164, de 1995). Teve um erro ao dizer que a  história com a Bruxa Viviane foi de 'Magali Nº 238', na verdade, foi da "Nº 239", deve ter sido erro de digitação do letrista. 

Achei um bom roteiro, mas com enrolação no início perdendo muito tempo com interação entre as Mônicas do "Monicaverso", um grande destaque para o Xaveco ressaltando que é personagem secundário e que fica repetitivo e a Magali custou a aparecer, só a partir do capítulo 2. Não teve relação com comida e apetite da Magali porque as referências de histórias colocadas não tinham ligação com comida. Foi a que teve traços menos piores em relação às outras histórias de abertura comemorativas dessas edições, porém, com o mesmo erro de deixarem desenhos da Magali dos anos 1990 iguais aos de 2020, dava muito bem para diferenciar. 

Gostei que a Mônica adulta do livro especial "Mônica 30 Anos" de 1993 e depois em "Mônica 35 Anos" de 1998 foi lembrada como versão do "Monicaverso" para salvar e ainda teve presença dos filhos dela, a Monique, Asparguinho, Cenourinha e Jônica. Pena que nos gibis dos outros títulos não mostraram as versões adultas dos personagens desse livro nem como só figuração. 

O resto do gibi tem mais 2 histórias, uma do Bidu chamada "Oi, Badu!", de 4 páginas, em o Zé Esquecido se esquece o que tem a dizer nas gravações da história do Bidu, e a de encerramento "Dudu, o Capitão Canguru", de 9 páginas, que foi com o Dudu que quer ser super-herói para salvar as crianças dos perigos  com ajuda da Magali . Traços muito ruins nessa. E uma tirinha no final.

CASCÃO 

"Bufo Do Milênio" - Com 25 páginas no total, o vilão Arquibaldo é capturado pela Mônica Pixel, mas ele avisa que tem um espião no "Cascãoverso" que seria um alienígena do Planeta Tomba que tem a forma igual ao Cascão. Mônica e Cascão atuais vão procurar esse espião em vários gibis dos anos 2000 e ao ser descoberto pelo Astronauta, fica o mistério se era o Cascão ou o alienígena. Na história "O espião" de 'Cascão Nº 321', de 1999 tem ideia que o alienígena tem um furo no pé só que o Cascão também furou o pé após o alienígena jogar uma vassoura no pé dele. 

As referências, além dessa história de 'Cascão Nº 321', de 1999, também lembraram das histórias da Panini "O sobrado assombrado do Senhor Samir" (CC # 20, de 2008), "Brincando de bonecas" (CC # 25, de 2009), "A volta aos infinitos gibis" (CC # 37), esta aparecendo com erro dizendo que foi de CC # 28),e as da Globo "E o Cascão foi para o espaço" (CC # 432, de 2004) e "Máquina do tempo, de novo" (CC # 393, de 2002) e uma lembrança do game "Mônica e o castelo do dragão" (1991), quando a Mônica Pixel foi resetada para o game. 

Achei uma história bem confusa, muitos acontecimentos ao mesmo tempo e muito tempo com a dúvida qual é o Cascão falso ou verdadeiro. Em relação a traços, ficaram feios e em momentos que o Cascão aparece junto com o Cascão alienígena do Planeta Tomba, deixavam exatamente iguais no estilo, mesmas expressões, só copiar colar, ficando desenhos sem vida. 

Tem leitores que acham que na história de 1999, após alienígena do Planeta Tomba se trombou com a turminha, o verdadeiro Cascão foi para o espaço e quem ficou na Terra foi o alienígena no lugar e, por coincidir com o politicamente correto, justifica o Cascão nunca mais ser o mesmo, de não ficar mais em lixão, na lata de lixo, fazer apologia à sujeira, uma forma do Cascão ter mudado tanto a partir dos anos 2000.

O resto do gibi foram mais 2 histórias e mais uma tirinha final. Em "Conversa boa" do Bidu com ele conversando com alguém misterioso sobre a rotina dos personagens e encerra com "A sombra", de 6 páginas, com o Astronauta lidando com uma sombra grande em um planeta que ele foi visitar. Não deu para entender novidade de agora Astronauta ficar sem traje oficial dentro da nave e só colocá-lo ao explorar planeta, devia estar com traje história toda, afinal, ele está no espaço. E que traços deprimentes nessa.

CHICO BENTO 

"Tá Na Roça" - Com 27 páginas no total, Chico Bento conta na escola a redação que fez sobre como ajudou a Mônica durante suas férias. Conta que o vilão Cafona invadiu as suas histórias dos anos 2010 para atacar o seu "Chicoverso" e buscar elemento em uma das histórias e então a Mônica dos anos 1970 e a Mônica Toy foram encarregadas na missão para ajudar. Durante a história referências de histórias da Panini como "Jonas Bodes", paródia da banda Jonas Brothers (CBH # 40, de 2010), "Dois Sacis no meu aniversário" (CHB # 55, de 2011), "Os três desejos" (CHB # 78, de 2013), "Chico Bicho" (CHB # 43, 2018), e da Globo "Um visitante de outro mundo" (CHB # 334, de 1999).

Outra história que achei bem confusa e com enrolações, desnecessário mostrar Chico na escola contando redação que fez e interromper a aventura por causa disso, podia partir direto da Mônica dos anos 1970 e Mônica Toy entrarem no universo do Chico pelo portal, ia agilizar bem. Nessa história não teve interação entre as Mônicas no "Monicaverso" como foram nos outros. Curioso mostrar o Genesinho estudando com o Chico, coisa que não tinha nas histórias antigas, afinal, como Genesinho é rico, estudava em escolar particular no centro da cidade levado pelo seu motorista particular e não faz sentido estudar em escola pública simples da roça. Como Genesinho não pode mais dar em cima da Rosinha, dando ciúmes no Chico e nem Genesinho ser esnobe com os amigos de ele ter as coisas e os outros, não, então o personagem fica sem função nos gibis e tem que inventar coisas que não tinha e ficou retratado só interrompendo e implicando com a redação do Chico.

O resto do gibi teve mais uma história de uma página, "Perdendo a hora" do Chico contando para professora Marocas por que se atrasou na escola e a de encerramento "Um rei sem voz", de 6 páginas, em que o Rei Leonino perde a voz e, com isso, o Ministro Luís Caxeiro Praxedes arruma uma forma para o Rei Leonino se comunicar em uma reunião com empresários. E mais uma tirinha final. 

TURMA DA MÔNICA 

"Crises No Monicaverso" - Com 28 páginas no total, o vilão Chato De Galocha tenta invadir os quadrinhos da Turma da Mônica de 2020, mas eles enfrentam mesmo é o vilão AntiMonicor que prende todas as Mônicas do "Monicaverso" e os vilões da MSP no Cronocoelho Quântico e, assim, todos os coelhos Sansão do "Sansãoverso" vão tentar salvá-los com a ajuda de Cebolinha, Magali, Cascão, Milena, Chico Bento e Xaveco da atualidade com cada um deles percorrendo uma década diferente entre anos 1960 à atualidade, respectivamente, para encontrar elementos de cada época que juntos possam salvar as Mônicas e os vilões.

Referências a histórias como "A estrelinha perdida" (MN # 8, de 1970), "Os Doze Trabalhos da Mônica" (1991), "O espelho tridimensional", relembrando o 3D Virtual (MN # 95, 1994), "A Porta" (MN # 134, de 1998), "Dimensão  Floquiniana" (MN # 11, de 2022), além da primeira tirinha da Mônica de 1963 e do filme "As Aventuras da Turma da Mônica (1982). Referências preferiram colocar mais momentos marcantes da trajetória da MSP do que acontecimentos de histórias de 2020 para cá que saíram no gibi 'Turma da Mônica'. Teve presença do Lorde Coelhão que mesmo sendo vilão acabou ajudando a turminha porque ele faz parte da "Confraria dos Coelhos" e teve erro de digitação na página 21 do gibi quando o Cascão voltou do filme colocando 1987 em vez de 1982.

O gibi ainda teve mais uma história de encerramento do Rolo, "Parecido", de 6 páginas, em que ele é confundido com fãs de um ator que é idêntico a ele. E mais uma tirinha do Piteco no final.

Então, achei que foram gibis medianos, bom que a comemoração de aniversário de 60 anos da Mônica não passou em branco, mas não precisavam essa grandiosidade ser em todos os títulos de gibis, só o da Mônica ser comemorativa, já bastava, desse jeito ficou muito repetitivo. Algumas histórias ficaram mais corridas, mais confusas e com mais enrolações, outras melhores. Piores são esses desenhos péssimos e nem para colocarem desenhos que se pareçam de fato os personagens nos anos 1980 e 1990. Já histórias de miolo seguiram o mesmo voltado para a cartilha educativa e ensinar boas maneiras e traços horrorosos e tantas páginas de passatempos desnecessários, piores ainda. Só gibis comemorativos mesmos para comprar, com essas frescuras de politicamente correto não dá. Pelo menos as histórias de abertura por serem aventuras comemorativas, não tiveram foco didático nestas. Para mim, a ordem de que mais gostei dessas histórias de abertura foi: Magali, Cebolinha, Mônica, Turma da Mônica, Cascão e Chico Bento. Cada um vai ter a sua ordem favorita. Fica a dica! 

Créditos - Marcos Alves: https://arquivosturmadamonica.blogspot.com/2023/08/gibis-n-37-comemorativos-de-60-anos-da-monica-panini-2023.html

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