Capa de 'Magali Nº 32' (Ed. Globo, 1990) |
Estamos no verão no Brasil e nada melhor história ambientada na praia. Então, compartilho uma história em que a Magali vai à praia e não para de comer lá. Com 4 páginas, foi publicada em 'Magali Nº 32' (Ed. Globo, 1990).
Magali está animada em estar na praia com seus pais. Seu Carlito diz que a filha pode enterrá-lo na areia, mas ela tem ideia melhor de comer milho verde. Ela come todos os milhos do vendedor e depois vai ao vendedor de sorvetes e pede um de cada sabor, 7 no total. Seu Carlito, preocupado com grana que gastou, grita porque dói o bolso dele.
Depois, Dona Lili diz que estava procurando por eles, está faminta e vão a um restaurante para comer peixe frito. Magali come sozinha todos os peixes servidos e ainda reclama que estavam um tanto salgado. Em seguida, ela toma todos as águas de coco do vendedor e quando ia pedir sanduíche natural, Seu Carlito fala que acabou o dinheiro e eles têm ir que embora. No caminho para casa, Magali diz que queria tomar banho de mar, sempre que vai à praia, ela se esquece.
História legal em que a Magali come tudo que encontra na praia para o desespero do seu pai. A empolgação para comer é grande que sempre esquece de tomar banho de mar e até outras atividades comuns que pessoas comuns fazem quando vai à praia. Vemos que Magali não pensa em outra coisa fora comer, ruim para os pais que sofrem para sustentá-la, nunca sobra dinheiro. Foi ótimo para os ambulantes e comerciantes da praia que conseguiram vender tudo que tinham só para uma pessoa, enriquecendo por causa dela. Eram nítidas as caras de felicidades deles olhando para o dinheiro que ganharam.
Deu para descobrir também várias opções boas que temos para comer em um passeio na praia. Foi engraçado ver a gula exagerada da Magali, comer tudo em grande quantidade sem parar desde que chegou à praia e até deixando os pais com fome quando comeu todos os peixes fritos e mesmo salgados comeu da mesma forma, a cara do Seu Carlito impressionado com a gula da fila e ainda falar que dói o bolso dele com tanta comilança. Os pais também não dão limite, bastava dizer "não" para ela que estaria tudo resolvido, também não podem reclamar.
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